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Bolsas asiáticas fecham em baixa antes do Payroll, com dúvidas sobre políticas monetárias e Covid

As bolsas da Ásia fecharam a semana em baixa, em realização de ganhos recentes, com dúvidas sobre o alcance da flexibilização da política anti-Covid na China e também cautela com os pronunciamentos mais duros de dirigentes do Federal Reserve, ontem, destacando que a inflação americana está muito alta e vai exigir esforço da política monetária. […]


Bolsas asiáticas fecham em alta após relaxamento das restrições contra Covid na China; Tóquio é exceção

As bolsas asiáticas encerraram o dia em alta com investidores bem mais otimistas após a decisão por relaxamento de restrições relativas à política de covid-zero na China. As autoridades chinesas, após os protestos, reduziram a rigidez de algumas medidas e têm tentado reprimir as reinvindicações populares. Os mercados acompanharam também a divulgação dos PMIs oficiais […]


Bolsas asiáticas fecham em leve baixa. Veja dados!

As bolsas asiáticas fecharam com baixas de leve a moderadas, sem a referência de Nova York — que hoje funciona, mas com expediente mais curto e deve ter pouca liquidez. A exceção de alta foi Xangai, onde os papéis do setor imobiliário continuaram subindo com promessa de injeção de recursos, o que também puxou salto […]


Estatais e varejistas puxam ganhos da bolsa; Vale (VALE3) cai com avanço da Covid na China

Ibovespa fechou com ganhos de 0,81%, aos 109.748 pontos, com investidores avaliando nova proposta de PEC alternativa. A possibilidade de gastos menores, fora do teto, com programas sociais, ajudou o dólar a fechar com queda de 1,2%, a R$ 5,31. Entre as altas, destaque para estatais estaduais, com disparada da Copel (CPLE6), além de varejistas com queda dos DIs e Petrobras […]


Bolsas de NY fecham em queda, com falas de dirigentes do Fed e dados dos EUA

Os mercados acionários de Nova York começaram o pregão em queda e seguiram em baixa até o fechamento, em sessão marcada por falas hawkish por parte de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e dados oficiais dos Estados Unidos.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,02%, aos 33.546,32, o S&P 500 caiu 0,31%%, aos 3.946,56 pontos e o Nasdaq recuou 0,35%, aos 11.144,96 pontos.

Segundo relatório do CMC Markets, as bolsas de Nova York reagiram fortemente às falas do presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, que afirmou que as taxas de juros do Fed devem ser elevadas para a casa dos 5% a 5,25%. Bullard também destacou que o banco central precisa seguir elevando os juros possivelmente em pelo menos mais um ponto porcentual.

A presidente da distrital de Kansas City do BC americano, Esther George, destacou que o principal desafio será evitar que o aumento dos juros seja pausado antes do necessário. Também mais cedo, o membro do Conselho do Federal Reserve (Fed), Philip Jefferson, defendeu que a inflação baixa é “a chave para alcançar uma expansão longa e sustentada”.

A influência das falas dos dirigentes do Fed nas ações americanas também foi mencionada por Edward Moya, analista da Oanda. “As quedas prolongadas das ações após a última rodada de conversa do Fed nos lembraram que os formuladores de políticas podem permanecer muito agressivos, apesar de uma redução para um ritmo de meio ponto em dezembro”.

Moya também afirma que, caso haja “milhões de vagas de emprego e inflação acima das taxas”, o Fed pode precisar continuar subindo as taxas de juros além de fevereiro. Segundo ele, o rali do mercado está chegando ao fim, pois esta economia está prestes a sentir o impacto real do território restritivo.

Hoje, órgãos oficiais dos Estados Unidos liberaram dados sobre construções de moradias iniciadas no país, que caíram 4,2% em outubro, e a queda dos pedidos de auxílio-desemprego. Os dados também são direcionamentos para a política monetária.

Entre as variações de hoje, a CMC Markets destaca a recuperação da varejista Williams-Sonoma, que teve uma recuperação modesta de suas baixas de outubro. Hoje, a empresa fechou com alta de mais de 2,60%.

Os investidores também mantiveram no radar o aumento de casos de covid-19 na China, que reduz as chances de flexibilização das restrições no país.


Bolsas da Europa fecham em baixa, com recorde de CPI e plano fiscal britânico

As bolsas da Europa fecharam em baixa, em sessão marcada pela publicação do índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro, que atingiu níveis recordes, e do anúncio do novo plano fiscal do Reino Unido. No radar de investidores também estiveram as falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Em Londres, o FTSE 100, fechou em queda de 0,06%, a 7.346,54 pontos; o CAC 40, em Paris, caiu 0,47%, a 6.576,12 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em baixa de 0,78%, a 24.339,67 pontos.

Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,81%, a 8.035,50 pontos. Na contramão, o índice DAX, em Frankfurt, fechou em alta 0,23%, a 6.576,12 pontos.

Por fim, na bolsa de Lisboa, o PSI 20 caiu 1,02%%, a 5.738,45 pontos. As cotações são preliminares.

Nesta quinta, a agência de estatísticas da União Europeia (UE) publicou que o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro avançou 10,6% na comparação anual de outubro de 2022, um recorde histórico.

Segundo a Capital Economics, os dados confirmam a amplitude das pressões sobre os preços, o que sinaliza cautela aos investidores. Já a Oxford Economics destaca que a desagregação por país pode oferecer esperança a alguns, com as taxas inflacionárias anuais caindo em oito países da zona do euro, como a Espanha, apesar de aumentos acentuados em outras nações, como França e especialmente Itália.

Outro driver do mercado europeu foi o anúncio do ministro de Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, sobre o novo plano fiscal do governo do primeiro-ministro Rishi Sunak.

Segundo a Capital Economics, o plano foi o suficiente para satisfazer os mercados financeiros, como também de “limitar o tamanho da recessão que provavelmente já começou”. Hunt ainda elogiou o “excepcional” trabalho do Banco da Inglaterra (BoE) e reiterou seu apoio à entidade no combate à inflação no país.

Na esteira de Wall Street, o mercado também operou com falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed) no radar.

Nesta quinta, o presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, destacou que uma política menos agressiva requer mais alta de juros.

Já a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, destacou que é necessário olhar para onde os riscos estão, principalmente com eles sendo causados pelas incertezas econômicas.