Entre as atividades, as principais influências negativas foram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,6%), produtos alimentícios (-4,6%) e bebidas (-12,3%). Outras perdas relevantes ocorreram em produtos de borracha e de material plástico (-12,3%), produtos de metal (-13,1%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-15,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,8%), couro, artigos para viagem e calçados (-17,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-12,7%), móveis (-17,9%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-21,8%) e produtos têxteis (-13,5%).
Na direção oposta, entre as sete atividades com expansão, a maior influência positiva foi a das indústrias extrativas (5,1%). Houve avanços relevantes ainda em produtos farmoquímicos e farmacêuticos (9,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,6%) e máquinas e equipamentos (2,9%).
O índice de difusão, que mostra a proporção de produtos com avanço na produção em relação ao mesmo mês do ano anterior, passou de 37,9% em outubro para 39,4% em novembro.
“Ou seja, por três meses em sequência tem um número maior de produtos no campo negativo”, apontou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.