De acordo com a companhia, a compra permitirá a ampliação da sua capacidade operacional, contribuindo para a consolidação de sua posição no setor elétrico brasileiro. A Echoenergia atua sobretudo com energia eólica.
O objetivo da Equatorial é ampliar a atuação no segmento de geração renovável (eólica e solar), a que mais deve crescer nos próximos anos, conforme o Plano Decenal de Expansão de 2019-2029, atingindo participação de cerca de 24% da capacidade instalada total no Brasil.
O valor da compra está sujeito a correção pela variação do CDI desde a data base (dezembro de 2020) até a data de fechamento. A conclusão da operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A XP Investimentos atuou como assessor financeiro da Equatorial Energia e os escritórios Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados e Norton Rose Fulbright trabalharam como assessores jurídicos na operação. Já o fundo Ipiranga foi assessorado pelo Banco Credit Suisse e pelo Banco BTG Pactual, além dos escritórios Matos Filho Advogados e Clifford Chance.