Colnago ressaltou que a margem de manobra no orçamento “é bem limitada.”
Em relação ao auxílio pago a caminhoneiros, prometido pelo presidente Jair Bolsonaro, ele disse que isso está além da competência do Ministério da Economia. “Essa é uma preocupação do presidente, do Congresso e da sociedade”, completou.
Colnago acrescentou que, pelos cálculos da equipe, se a despesa discricionária cair abaixo de R$ 70 bilhões, começaria a haver “problemas no dia a dia” na equipe.
Vacinas
O secretário do Orçamento, Ariosto Culau, disse ainda que parte dos R$ 15 bilhões em espaço aberto no Orçamento deste ano por conta das mudanças no teto de gasto será utilizado para o pagamento de vacinas. Segundo ele, essa é uma prioridade. O valor, no entanto, ainda está sendo calculado.