A queda anual foi puxada por uma redução de 24,5% nas despesas com vendas e marketing, além de uma baixa de 27,6% em outras despesas operacionais líquidas. Por outro lado, as despesas da Cielo com pessoal subiram 9,5%, alta atribuída pela companhia à expansão de seu time comercial, parcialmente compensada pela reestruturação organizacional.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a Cielo também observou aumento nas despesas gerais e administrativas, que subiram 36,9% no período. Neste caso, segundo a companhia, iniciativas de melhoria operacional geraram gastos que impactaram no resultado.
Já os custos dos serviços prestados pela Cielo subiram 3,3%, para R$ 774,3 milhões, puxados por custos relacionados a transação (+10,4%). O aumento do volume, que gerou mais taxas a bandeiras de cartão e serviços de processamento, além de um menor reconhecimento de créditos de PIS/Cofins e de um aumento nos gastos com central de atendimento pressionaram os custos.