A possível aprovação da PEC amaina o dólar, pela sensação de que é menos pior do lado fiscal do que a retomada do pagamento do auxílio emergencial, comenta.
Mas Iha nota que o cenário local é de muita incerteza e pode continuar desestimulando vinda grande de investidores estrangeiros. “Vejo dólar mais pra cima, mesmo se for aprovada a PEC em segundo turno”, aposta. “Tem o Senado pela frente, e ainda que o Copom acelere o aperto da Selic em dezembro, o cenário de inflação galopante, incerteza fiscal e política com as eleições de 2022 tende a pesar mais, além da correção do dólar no exterior”, declarou.