A oferta de compra representaria um prêmio de 45% para as ações da Telecom, em comparação com o fechamento da sexta-feira, e incluiria a retirada dela das negociações na bolsa, fechando o capital.
O indicativo de interesse é condicionado a um período de quatro semanas de diligência nos números da empresa e ao aval de órgãos do governo italiano. A Telecom Italia está sujeita a poderes especiais do governo italiano, a fim de garantir a segurança nacional.
O UBS destaca que o governo do premiê Mario Draghi tem uma “cultura forte de mercado” e vê espaço para um acordo.
A KKR já possui 37,5% de participação na FiberCop, o que permitiria ao grupo investir em cobertura de fibra em áreas nas quais a Itália tem serviço limitado.
A francesa Vivendi, porém, tem 23,75% da Telecom Italia e poderia resistir ao negócio, advertem alguns analistas.