“Não só a economia brasileira, toda a economia mundial precisa colocar a casa em ordem”, disse Skaf, que vive seus últimos dias no comando da entidade da indústria paulista.
Seu mandato encerra-se no dia 31 de dezembro, entregando o cargo ao empresário do setor têxtil Josué Gomes da Silva.
O presidente da Fiesp citou a inflação alta entre os desarranjos provocados pela crise sanitária, tratando, no entanto, a escalada dos preços como um fenômeno global.
Após frisar que o País não pode perder oportunidades que surgirão no pós-pandemia, Skaf afirmou que o País precisa consolidar o crescimento econômico.
Ele elogiou as medidas tomadas pelo governo para puxar a arrancada rápida apresentada ao primeiro choque da pandemia. “O governo fez o certo”, declarou.
Além de Bolsonaro, o evento na Fiesp conta com a participação dos ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), Paulo Guedes (Economia) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) e tem como objetivo apresentar ao setor produtivo as ações mais relevantes tomadas desde o início do mandato para aumentar os investimentos no País – por exemplo, os leilões de infraestrutura.