O dólar à vista voltou a se fortalecer e passou a subir, com máxima a R$ 5,7182 (alta de 0,18%) no mercado à vista em meio à abertura mista das bolsas em Nova York após pedidos semanais de auxílio de desemprego nos EUA acima do esperado e queda de PMI composto preliminar em novembro. O diretor de câmbio Mauriciano Cavalcante, da corretora Ourominas, afirma que a moeda ganha força por causa da maior demanda sazonal para remessas corporativas de capitais ao exterior, além da compra por parte de empresas nacionais e pessoas físicas, para ajustes contábeis e devido às ferias de fim de ano, dado o alívio com o aumento da vacinação no país e os sinais de menor letalidade da variante Ômicron da covid-19.
Para Cavalcante, pesquisas eleitorais para a Presidência da República em 2022 ainda não estão mexendo com a precificação do dólar. “Tende a começar a mexer após o carnaval e a com as definições de candidaturas e a propaganda eleitoral”, declarou.
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