Segundo ele, o 3º ciclo da Oferta Permanente deve ser realizado em abril do ano que vem. Por esse sistema, a licitação de blocos de petróleo e gás só ocorre após o interesse de algum investidor, que solicita a licitação da área pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Na semana passada, a ANP já tinha informado que recebeu o interesse de uma empresa por uma área da Oferta Permanente, e que poderia abrir um novo ciclo de vendas.
Ao ser perguntado sobre se os leilões desta sexta seriam os últimos de grandes campos que o País teria para licitar, Albuquerque disse que o Brasil ainda tem uma nova fronteira a ser explorada, na margem Equatorial, que pode também abrir uma nova frente de exploração e produção.
“Nossa política pública visa expansão da produção de petróleo e gás”, disse o ministro.