“O dólar vê essa bagunça toda e fica nervoso”, afirmou. “Se toda hora tem um fura-teto explícito dentro do governo ou pressão para furar teto por exigências sociais, é natural que haja uma incerteza enorme. Se descrevesse fundamentos em outro ambiente político, dólar seria outro. O dólar poderia estar tranquilamente em R$ 4,50 ou R$ 4,20 se não houvesse essa politização e esse barulho enorme”, completou, em coletiva de fim de ano.