De acordo com o relator, o diretor substituto Marcelo Castilho, a prorrogação tem por objetivo ampliar o alcance da consulta pública sem comprometer a data marcada para a audiência pública da matéria, que continua prevista para 22 de março de 2022.
“Adiar vai permitir maior participação sem afetar a agenda regulatória”, disse Castilho ao defender a prorrogação, em voto seguido pelo diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia.
A diretora Symone Araújo votou a favor do adiamento, argumentando que desta maneira está se resguardando a ampla participação da sociedade. “O principal elemento da dilação de prazo é que estamos ampliando, e de certa maneira resguardando, a ampla participação social. É uma revisão que vem sendo acompanhada com afinco pelo mercado e tem importância muito grande no novo cenário do downstream nacional”, disse ao dar seu voto, referindo-se à abertura do mercado de refino no País com a venda das refinarias da Petrobras.