O portfólio do fundo conta com startups de irrigação de precisão, controle biológico, crédito agrícola, organismos-alvo para pesquisas, meteorologia, gestão de riscos, app integrador de tecnologias e comercialização da cultura do mirtilo.
Segundo Joaquim Cunha, sócio da WBGI, neste ano, a venture builder pretende ampliar os investimentos em empresas inovadoras no agronegócio, além de alavancar as agtechs já investidas.
“No ano passado, três das nossas startups receberam aporte financeiro em rodadas de investimento, o que representou um aumento substancial no valuation dessas empresas. Neste ano, nosso objetivo e que estas rodadas de investimento sejam ainda maiores”, disse Cunha, na nota.