No último fim de semana, o representante do MPF junto ao Cade, Waldir Alves, requereu a abertura de dois processos contra Vivo, Claro e TIM: um para apurar a existência de conduta combinada entre as empresas e “eventuais práticas exclusionárias”.
Outra investigação para averiguar se as operadoras comunicaram o Cade sobre a operação dentro do prazo definido na lei.
Na avaliação dos conselheiros do Cade, as suspeitas apresentadas pelo MPF são graves e demandam aprofundamento por parte do órgão responsável pela defesa da concorrência.