“Com esta sanção haverá maior segurança jurídica e ambiente mais favorável para que novos investimentos sejam feitos pelas empresas com consequente possibilidade de geração de postos formais de trabalho ” disse Pimentel.
Na avaliação do presidente da Abit, além da manutenção de trabalho digno e renda para milhares de pessoas, a desoneração da folha tem potencial de preservar e gerar novos empregos formais em todos os 17 setores beneficiados, incluindo o têxtil, que já emprega 1,5 milhões de brasileiros em todo País. Nos últimos doze meses, cerca de 80 mil postos de trabalho foram abertos por empresas têxteis e de confecção no Brasil, relata na nota.
Com a prorrogação da medida até o fim de 2023, empresas dos setores beneficiados poderão optar pelo pagamento de alíquotas de 1% a 4,5% sobre suas receitas brutas em detrimento do índice de 20% de suas folhas de pagamentos.
A Abit defende a extensão de políticas de redução do custo do emprego a todos os setores da economia. “O crescimento econômico fica potencializado quando há uma boa legislação”, diz Pimentel. “E a geração de mais empregos formais e de qualidade só acontece quando há crescimento. A soma destes três fatores – legislações favoráveis, crescimento econômico e a consequente geração de emprego de qualidade – é o melhor programa social que um país pode ter”, avalia o presidente da Abit na nota. (Equipe AE)