O senador afirmou que não há alterações nos textos já apresentados por ele. Um dos projetos cria uma conta de estabilização de custos para os combustíveis. O outro altera a cobrança do ICMS, imposto estadual, para a saída do combustível da refinaria ou para o recebimento do combustível importado.
Segundo Prates, não haverá alíquota única para os Estados e cada ente poderá continuar definindo sua alíquota.
Perguntado sobre os estudos do governo em criar um subsídio temporário para os combustíveis diante da alta internacional do preço do petróleo, o senador respondeu que o tema não foi tratado na reunião com Pacheco e Guedes.
Logo mais, às 11 horas, Guedes se reúne no Palácio do Planalto com o presidente da República, Jair Bolsonaro, para seguir discutindo a crise dos combustíveis.
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também participam do encontro no Planalto.