A proposta foi negociada por parlamentares ligados a empresas de ônibus e foi vetada sob o argumento de queda de renúncia sem compensação fiscal. O governo do presidente Jair Bolsonaro apoiou a derrubada do próprio veto.
A proposta vetada faz parte do projeto de lei sancionado por Bolsonaro em janeiro que restringe a entrada de novas empresas no transporte rodoviário de passageiros. A medida traz regras consideradas danosas à concorrência para o setor ao limitar o número de autorizações concedidas no setor.