No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava a 123,87 ienes, o euro caía a US$ 1,0979 e a libra tinha baixa a US$ 1,3088. O DXY avançou 0,31%, a 99,091 pontos.
Em dia de agenda modesta, investidores continuaram a monitorar a guerra na Ucrânia e seus desdobramentos. O presidente dos EUA, Joe Biden, voltou a criticar duramente o da Rússia, Vladimir Putin, mas considerou que isso não deve atrapalhar as negociações diplomáticas, enquanto a Organização das Nações Unidas pediu um “cessar-fogo humanitário” imediato para que as partes possam negociar.
O rublo russo se recuperava nesta segunda-feira, em meio ao debate sobre a exigência da Rússia de receber seus pagamentos pelo gás vendido na moeda local. Clientes da Europa, porém, têm recusado a ideia, denunciando-a como quebra de contrato. No horário citado, o dólar caía a 95,035 rublos.
Na Ásia, o BoJ tem realizado intervenções por meio de leilões, a fim de evitar que os juros dos bônus do governo (JGBs) subam acima da meta, o que levou o iene a atingir mínimas desde 2015 frente ao dólar.
Nesse contexto, a Western Union comentou que o dólar exibia força, com investidores à espera do relatório mensal de empregos (payroll) de sexta-feira dos EUA. Caso a geração de vagas venha forte, isso consolidará apostas de aperto monetário pelo Federal Reserve, aponta.