Os juros futuros operam em alta moderada na manhã desta terça-feira, 5, com ajuste após a elevação de ontem na ponta longa e em sintonia com o leve avanço do petróleo e dos juros dos Treasuries. O exterior mostra mais cautela à espera de mais sanções contra a Rússia, por supostos crimes de guerra na Ucrânia. A continuidade da greve de servidores do Banco Central fica no radar. O investidor monitora ainda a sabatina dos indicados a diretorias do Banco Central e aguarda pelo leilão de NTN-B e LFT (11h).
Às 9h08 desta terça-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 marcava 10,87%, de 10,85% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 ia para máxima de 11,12%, de 11,09%, e o para janeiro de 2024 subia a 11,88%, de 11,82% no ajuste de segunda-feira. O vencimento para janeiro de 2023 batia máxima de 12,650%, de 12,625% na véspera.
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