Por outro lado, os emergentes exceto a China atraíram US$ 8,2 bilhões no mercado de dívida. Já no acionário, houve saída de US$ 400 milhões entre esses países.
O IIF destaca o movimento recente na China como “sem precedentes” e diz que ele pode ser fruto de uma rotação entre mercados.
Ao avaliar o quadro das regiões, o IIF afirma que a América Latina teve fluxo positivo de US$ 10,8 bilhões em março. Para o instituto, isso “pode ser explicado pelo consenso geral de que economias da América Latina devem se beneficiar com recentes acontecimentos do mercado”.
Ainda para o IIF, os investidores mostram-se em geral mais sensíveis a riscos, atentos especificamente aos riscos geopolíticos, às condições monetárias mais “apertadas”, ao avanço da inflação e aos temores de que muitas economias não se recuperem rápido do choque da pandemia da covid-19.