Para ele, é possível que haja aumento de 50 pontos-base nas próximas duas reuniões do Fed em maio e junho e de 25 pontos-base nos outros quatro encontros monetários ao longo do ano.
O dirigente, que não vota nas decisões monetárias, disse estar “bem confiante” de que a tendência de crescimento ainda está no lado de baixa nos Estados Unidos.
Evans disse ainda que os Estados Unidos vive um cenário no qual “não é o caso de a inflação alcançar os 2% neste ou no próximo ano”. Afirmou que o ambiente atual é “muito diferente” de “qualquer coisa experenciada” na história recente.
O dirigente reforçou que a inflação está “extremamente alta” em comparação à meta do banco central norte-americano.