A primeira-ministra da Lituânia, Ingridas Simonyte, acrescentou que “qualquer redução ou desaparecimento desta fonte de financiamento teria um impacto muito significativo sobre a economia russa e a capacidade de continuar a financiar a guerra na Ucrânia”.
O trecho Lituânia-Polônia está integrado a oleodutos em outros dois Estados bálticos – Estônia e Letônia -, além da Finlândia.
Antes da construção do gasoduto, os países só recebiam gás diretamente da Rússia.