A cobrança do imposto estadual sobre as bandeiras chegou a ser questionada, inclusive, pelo presidente Jair Bolsonaro no ano passado, quando o mecanismo foi acionado devido à grave crise hídrica.
A medida teria efeito nas contas de luz quando houvesse acionamento de um dos patamares da bandeira que prevê cobrança adicional, amarela ou vermelha 1 e 2. Neste ano, porém, as projeções indicam que a agência reguladora deve manter a bandeira verde até o fim do ano, devido às melhores condições dos reservatórios das usinas hidrelétricas.
Na terça, a Câmara aprovou a tramitação em urgência de outros dois projetos defendidos por Lira. Um deles destina créditos tributários cobrados indevidamente de consumidores para abater a conta de luz. O outro prevê regras de transparência para a composição dos preços de combustíveis definidos pela Petrobras.