Os derivados de petróleo seguem a pressão de alta da commodity a ao aumento da demanda, principalmente do diesel.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), de pequenas e médias empresas, em alguns portos brasileiros a defasagem da gasolina chega a 16% e a do diesel, a 11%.
Para alinhar os preços, a Petrobras teria que aumentar o litro da gasolina em R$ 0,62 e o diesel em R$ 0,55.
Uma nova alta dos combustíveis, porém, ainda é dúvida na empresa. Mesmo demitido e sofrendo pressão para renunciar do cargo, Coelho vem trabalhando normalmente e ainda deve permanecer na cadeira por quase dois meses.
Nesta quinta-feira, postou nas redes sociais vídeos promocionais da companhia sobre suas atividades, num esforço de comunicação que havia informado, em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), que seria uma marca da sua gestão.