Até então, para determinados serviços do Open Banking, era obrigatória a participação de todas as instituições que detêm contas. Agora, o BC vai analisar caso a caso, com base em critérios como número e tipo de clientes, serviços oferecidos e uso de canais digitais.
A dispensa é um pleito de parte do setor financeiro, principalmente de bancos de atacado, e, embora não seja considerada necessariamente negativa para efetividade do Open Banking, ficou “oculta” na edição da norma.
À época, o BC destacou apenas a mudança de nomenclatura de Open Banking para Open Finance e a necessidade de estrutura definitiva de governança. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.