A empresa pretende terminar o processo de recuperação no segundo semestre deste ano. O plano atende aos requisitos legais dos Estados Unidos e do Chile.
Nos próximos meses, a empresa pretende conseguir a aprovação do registro de ações e títulos mobiliários no registro de valores da Comissão do Mercado Financeiro do Chile (CMF) e a implementação dos respectivos períodos de direito de preferência para a oferta das ações e títulos conversíveis aos atuais acionistas.
Uma vez concretizados os objetivos, a empresa pretende seguir o plano de recuperação, apresentado em novembro de 2021: injeção de US$ 8,19 bilhões no grupo por meio de uma combinação de capital novo, títulos conversíveis e dívida.
Segundo a empresa, isso inclui o financiamento de US$ 5,4 bilhões garantido pelos principais acionistas (Delta Air Lines, Qatar Airways e Grupo Cueto) e pelos principais credores da Latam (ou seja, os credores representados pelo grupo Ad Hoc de Credores da Latam Parent e certos detentores de títulos locais).