“Nossa taxa projetada para 2023 equivale ao terceiro maior volume anual de inadimplência de empréstimos de todos os tempos, embora ainda bem abaixo dos totais de 2009 e 2020”, disse o diretor sênior da Fitch, Eric Rosenthal.
Os setores de “materiais de construção, lazer e entretenimento, varejo e saúde podem terminar com taxas de inadimplência acima de nossa previsão de 1,5% a 2%”, alertou.
A agência de classificação de risco crê que a taxa de inadimplência pode subir além de 2% em 2024, caso o “ambiente econômico desafiador” levar a uma revisão de rating.
Para 2022, a previsão de default permanece em 1,5%.