Pela legislação, as iniciativas são abastecidas com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para expandir, mediante metas predefinidas, os serviços de energia elétrica para locais remotos do País, com prioridade de atendimento a famílias de baixa renda, assentamentos rurais e comunidades indígenas e quilombolas.
De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, dados do Ministério de Minas e Energia mostram que, das metas homologadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ainda são necessários R$ 2,6 bilhões em investimentos no âmbito do Luz Para Todos. No caso do programa voltado para a Amazônia, a estimativa é de que ainda sejam necessários mais de R$ 11,3 bilhões para subvencionar o custo das obras para a universalização de energia elétrica na região.