Os dirigentes em geral veem ainda uma desaceleração aparente nos investimentos em ativos fixos da empresa, bem como uma perda de fôlego no setor imobiliário. Esta última reflete uma “forte alta” nos juros para hipotecas no país, aponta a ata.
A atividade “parece ter ganhado fôlego”, acreditam os dirigentes, após a perda de fôlego vista no primeiro trimestre. Os ganhos de empregos, por sua vez, têm sido “robustos” nos últimos meses, com a taxa de desemprego mantendo-se “baixa”.
A ata lembra que, a partir de suas avaliações, os dirigentes revisaram em baixa suas projeções para o crescimento do PIB dos EUA neste ano, como já publicado anteriormente nas projeções atualizadas do Fed. Para os dirigentes, problemas atuais nas cadeias de produção e condições financeiras “mais restritas” afetam o quadro. Os dirigentes veem ainda “desequilíbrio entre oferta e demanda em uma série de mercados”, o que contribui para a pressão de alta sobre a inflação.