Os avanços foram registrados em Livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), Tecidos, vestuário e calçados (3,5%), Combustíveis e lubrificantes (2,1%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,0%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%).
Os recuos ficaram concentrados em Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e Móveis e eletrodomésticos (-3,0%).
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve elevação de 0,2% em maio ante abril. O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou queda de 0,2%, enquanto Material de construção caiu 1,1%.
Após um aumento de 0,1% no volume vendido em maio ante abril, o varejo passou a operar 2,3% abaixo do pico alcançado em outubro de 2020, dentro da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em 2000, informou o IBGE. Já o varejo ampliado, que subiu 0,2% em maio ante abril, está em nível 4,8% aquém do ápice registrado em agosto de 2012.
Média móvel –
O índice de média móvel trimestral das vendas do comércio varejista restrito teve alta de 0,7% em maio. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o índice de média móvel trimestral das vendas registrou elevação de 0,2% em maio.
Revisões
O IBGE revisou o resultado das vendas no varejo em abril ante março, de uma alta de 0,9% para um avanço de 0,8%. No varejo ampliado, a taxa passou de elevação de 0,7% para alta de 0,5%.