A desaceleração do IPCA-15 de julho para alta de 0,13%, de 0,69% em junho e abaixo da mediana estimada pelo mercado (0,16%) ajudou no alívio pós abertura positiva. A inflação perdeu fôlego graças à fixação do teto de 17% a 18% para o ICMS que incide sobre combustíveis e energia elétrica, sancionada em 23 de junho. A benesse fica em vigor apenas até o fim deste ano leitoral. Segundo o IBGE, a alta de 0,13% no IPCA-15 de julho é a menor variação desde junho de 2020 (0,02%).
No radar dos investidores estão o leilão do Tesouro de NTN-B e LFT (11h) e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participa à tarde do lançamento pelo BC de moedas comemorativas do Bicentenário da Proclamação da República (15h). No exterior, são aguardados os dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos este mês e as vendas de moradias novas no mês passado, ambos às 11h. O Fundo Monetário Internacional (FMI) publica também relatório sobre perspectiva econômica mundial (10h).
Na segunda-feira, 25, o dólar cedeu e fechou a R$ 5,3697 no mercado à vista. Às 9h29 desta terça, o dólar à vista subia 0,13%, a R$ 5,3769. O dólar para agosto ganhava 0,33%, a R$ 5,3825.