O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.
Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.
No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.
Os aluguéis residenciais subiram 1,05% em julho, depois de terem recuado 0,31% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,65%.
O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.
Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.
No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.