Desde a fundação, em 2013, Vélez diz que a fintech deixou de ser uma operadora de cartão de crédito, com operação no Brasil, para ser uma plataforma de serviços financeiros com atuação em diferentes países. Nesse contexto, a fintech muda seu modelo de gestão.
Vélez, além de CEO global, passa a priorizar a estratégia de longo prazo, como desenvolvimento de produtos, expansão para novos mercados e aquisições. Cristina Junqueira, cofundadora e CEO para o Brasil, também assumirá como diretora de crescimento. A fintech ainda anunciou as chegadas de Jag Duggal (ex-Facebook), como diretor de produtos; Matt Swann (ex-Booking.com), como diretor de tecnologia; e Marco Araujo, diretor jurídico que junta-se à administração para supervisionar as áreas jurídica e de políticas públicas.
Balanço
O Nubank anunciou ontem também os resultados do segundo trimestre, com lucro líquido ajustado de US$ 17 milhões. Considerando só o Brasil, maior mercado para a fintech, a operação passou a ficar no azul, com resultado positivo de US$ 13 milhões.
O banco digital chegou a 65,3 milhões de clientes, salto de 57%, considerando os negócios no Brasil, na Colômbia e no México. No crédito, ficou mais conservador nos últimos meses nas linhas de empréstimo pessoal. A carteira total chegou a US$ 9,2 bilhões, expansão de 4,5% em um trimestre.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.