Em relação a julho de 2021, houve aumento de 16,6% dos registros. Em 2022, o indicador acumula aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
“Parece que a melhora observada no mercado de trabalho ao longo dos últimos meses e os efeitos da liberação do saque ao FGTS não foram suficientes para conter o avanço da inadimplência, que segue forte e ainda muito afetada pela pressão inflacionária e pelo aumento da taxa de juros”, avalia o economista da Boa Vista Flavio Calife, em relatório.
Nesta leitura, o Indicador de Recuperação de Crédito avançou 0,6% na comparação mensal, ante recuo de 5,6% em maio. Houve também alta de 8,5% em relação a julho de 2021.
Em contrapartida, o indicador desacelerou o crescimento acumulado em 2022 frente a 2021, de 9,5% no primeiro semestre para 9,4% até julho.