“A gente olha no final, a inflação cheia está alta e núcleos estão subindo muito no mundo. A inflação começou com energia, alimentos e um pouco de serviços. E agora começa a contaminar toda a cadeia. Por isso eu digo que o mundo tem dificuldade na luta com a inflação. Os mercados quase que precificam que a queda da inflação será contínua e eu entendo que não”, disse.
Segundo Campos Neto, o ajuste nos preços de energia e alimentos levará a inflação a cair em alguns países desenvolvidos de 9% para 5%. “Mas acredito que haverá outra luta para derrubar a inflação de 5% para 3% e 2%”, disse.