As famílias gastaram mais com Alimentação e Bebidas (0,24%), Saúde e Cuidados Pessoais (1,31%, impacto de 0,17 ponto porcentual), Artigos de Residência (0,42%), Vestuário (1,69%, impacto de 0,08 ponto porcentual), Despesas Pessoais (0,54%, impacto de 0,05 ponto porcentual), Educação (0,61%) e Habitação (0,10%).
As quedas ocorreram em Transportes (-3,37%) e Comunicação (-1,10%, impacto de -0,06 ponto porcentual). No grupo Comunicação, houve redução nos planos de telefonia fixa (-6,71%) e de telefonia móvel (-2,67%).
Em Saúde e Cuidados Pessoais, as principais pressões partiram de itens de higiene pessoal (2,71%) e plano de saúde (1,13%). No caso do plano de saúde, foi incorporada a fração mensal referente ao reajuste de 15,50% autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar para os planos novos, que têm peso de 89% no painel do subitem.
No grupo Vestuário, os destaques foram os aumentos nas roupas femininas (1,92%), masculinas (1,84%) e calçados e acessórios (1,77%).
Em Educação, os cursos regulares subiram 0,51%, embora os cursos de pós-graduação tenham recuado 1,46%. Houve pressão dos aumentos na educação de jovens e adultos (3,68%), creches (1,41%) e cursos técnicos (1,02%).
Três das 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram alta de preços em agosto. O resultado mais negativo foi observado no Recife, -1,40%, enquanto o mais elevado ocorreu em Vitória, 0,46%.