O regulador deve publicar um relatório revisado sobre o avião assim que questões levantadas na reunião tenham sido resolvidas, informou o meio, acrescentando que isso dá esperança de que o processo para a volta do 737 MAX à China pode ser concluído em breve. Não foi divulgado um possível cronograma.
Um porta-voz da Boeing disse que a companhia continuará a trabalhar com clientes e reguladores globais, entre eles o da China, para um retorno seguro do 737 MAX pelo mundo. Às 15h42 (de Brasília), a ação da Boeing subia 0,42%, na contramão das baixas vistas em Nova York na mesma hora.
A China foi o primeiro país a vetar o avião, em março de 2019, após o segundo de dois acidentes fatais envolvendo o 737 MAX dentro de um semestre. Desde o fim de 2020, o avião retomou operações em mais de 190 países, entre eles EUA, Austrália, Canadá e 31 países na Europa. A China é um dos poucos que ainda não autorizou seu retorno.