Segundo o FSB, as vulnerabilidades vistas foram amplificadas pela “falta de transparência”, por problemas de governança e pelo grau elevado de interconexão dentro do “ecossistema dos criptoativos”. Para a entidade, é preciso garantir regulação abrangente e adequada aos riscos potenciais, salvaguardando os potenciais benefícios da tecnologia por trás dos criptoativos.
O FSB diz ainda que enviou aos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G-20 propostas para a regulação e a supervisão das atividades com criptoativos. E também informa que abriu consultas públicas sobre o tema, a fim de implementar mais análises adiante, com as “recomendações finais” sobre o tema previstas para até o fim de 2025.