Já a receita da companhia teve crescimento anual de 15% entre julho e setembro deste ano, a US$ 5,8 bilhões, e superou por pouco os US$ 5,8 bilhões projetados pela FactSet.
O CEO da Mastercard, Michael Miebach, avalia que os gastos de consumidores seguem “resilientes” em meio ao ambiente de juros e inflação mais altos nos EUA. “Continuaremos monitorando os impactos relacionados à inflação elevada e outros riscos macroeconômicos e geopolíticos”, ponderou, em comunicado.
Apesar dos aparentes bons resultados, investidores não se animaram com os números e a ação da companhia recuava 0,98% no pré-mercado das bolsas de Nova York, às 09h38 (de Brasília).