Segundo Paulo Adame, presidente da entidade, que representa cerca de 180 pessoas com aproximadamente R$ 10 milhões a receber, toda a decisão que levou à falência gerou “estranheza” porque a gestora da Itapemirim, a Transconsult, que tinha acabado de assumir o posto, não teve tempo hábil para tentar reverter a situação da empresa. Além disso, diz, não foi entendida a autorização do arrendamento das linhas para uma empresa que opera ônibus urbanos na Grande São Paulo sem autorização da Associação Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para operar linhas interestaduais. Procurada pela reportagem, a Suzantur não respondeu até a publicação deste texto.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.