Na terça-feira, 19, a reunião da comissão que também estava marcada para as 14 horas, já havia sido adiada para o dia seguinte.
O relatório foi apresentado no dia 7 de outubro, e sua votação já foi adiada diversas vezes. Em vez do parcelamento em dez anos do pagamento dos precatórios, Motta propõe um teto para o pagamento das dívidas, correspondente ao valor pago em 2016.
Esse limite seria corrigido pelo teto de gastos. Haveria ainda prioridade para os pequenos credores.
Na terça, o professor Israel Batista (PV-DF) protocolou voto em separado. Ele defende a tese de que os precatórios não configuram despesa primária e portanto, devem ser pagos e retirados do teto de gastos – especialmente os de pequeno porte.