“O IPI nunca deveria ter existido porque nós já temos quatro impostos sobre consumo. Ele nasceu como um imposto regulatório para inibir o consumo de bens com externalidade negativa como cigarros e bebidas e na década de 90 se tornou um imposto arrecadatório”, lembrou Velloso.
Por isso, de acordo com o presidente da Abimaq, a redução do IPI está no caminho correto, mas, de acordo com ele, é preciso que o Congresso aprove a reforma tributária que está na PEC 110, que acaba com os demais impostos e cria o IVA, Imposto sobre Valores Agregados.
“Dentre todos os elementos que elencamos como parte do custo Brasil, o IPI é um deles”, criticou Velloso.