Conforme o projeto de lei do Novo Marco de Garantias, as IGGs serão constituídas por pessoa jurídica de direito privado para operacionalizar o serviço de gestão especializada de garantias. Elas serão responsáveis por receber dos potenciais tomadores de crédito as garantias para avaliação, e, após análise, farão seu fracionamento, de modo que poderão ser utilizadas em diversas operações de crédito até um limite a ser definido pela IGG junto com as instituições financeiras parceiras.
Abreu também disse que empresas de locação ou administração de imóveis com atuação nacional também são outras potenciais concorrentes a serem IGG. Além disso, o subsecretário avaliou que o projeto de lei deve possibilitar novos modelos de negócios, com o nascimento, por exemplo, de startups para fazer o serviço de IGG.
Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, as IGGs provavelmente serão setorizadas, com algumas especializadas em imóveis, outras em joias, maquinários, por exemplo.
Sachisda ainda considerou que, dentre os novos modelos de negócios que podem ser criados pelo projeto de lei que busca baratear o crédito, há potencial de estímulo para crédito à baixa renda, microempreendedores e microcrédito.