Ainda no fim de dezembro, Cuba liberou a entrada de embrião e sêmen bovino do Brasil. A Malásia permitiu a importação de carne bovina brasileira e miúdos de origem bovina do País. Para a Colômbia, o Brasil obteve aval para exportar farinha de carne e ossos e sebo bovino. O México autorizou a comercialização de lácteos brasileiros e a Uganda de material genético avícola do Brasil.
Em 2021, a pasta totalizou 77 ações de aberturas de mercados, o que significa a possibilidade de comercializar um novo produto por parceiro comercial. Em novembro, mercados da Uganda e da Jordânia foram abertos para material genético avícola do Brasil. Em outubro, 12 ações de abertura comercial foram reportadas, sendo dez delas envolvendo a possibilidade de exportar sementes para o Egito. Em setembro, outros oito mercados foram abertos para produtos brasileiros, incluindo bovinos vivos, ovos férteis e pintos de um dia, material genético avícola e bovina, farinhas de origem animal, produtos para alimentação animal e gengibre. Em agosto, as aberturas envolveram pescado, sementes e material genético.
Em julho, novos mercados foram abertos para sementes de melão, café arábica e coco do Brasil. Em junho, o destaque foi a liberação de carne bovina e material genético bovino para o Iêmen. Em maio, as permissões envolveram maçãs e gergelim. Em abril, as aberturas envolveram bovinos vivos, ovos férteis e mudas de coco. Em março, o País obteve permissão para exportar ovos in natura, material genético animal, frutas e itens de alimentação animal a novos países. Em fevereiro, o destaque foi a abertura para o setor de proteína animal com liberação para exportar bovinos vivos, material genético bovino e carne suína e derivados ao Camboja. E em janeiro, os destaques foram permissão para exportar carne de ovinos e miúdos bovinos.