“Claro que se arrastar, ter outras repercussões, pode virar problema de usuário, mas por enquanto isso é um problema do credor. A princípio não há sinal (de repercussão para usuário)”, disse Baigorri, em entrevista coletiva de imprensa após a reunião do conselho diretor.
A rede móvel da Oi foi leiloada em dezembro de 2020, mas a entrega só foi consumada 16 meses depois, em abril de 2022, após receber aval da Anatel e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A venda foi acertada por R$ 16,5 bilhões.
O trio de compradoras, no entanto, notificou a Oi no último mês sobre o suposto direito a um desconto de R$ 3,2 bilhões porque a companhia não teria cumprido certos parâmetros operacionais e financeiros previstos – o que a Oi refuta.