Para os consumidores atendidos em alta tensão (como as grandes indústrias), o efeito médio será de 15,38%. Já para os consumidores residenciais, atendidos em baixa tensão, o aumento será de, em média, 17,39%.
Os mecanismos adotados para mitigação dos efeitos tarifários, como o uso de créditos do PIS/Cofins cobrados indevidamente no passado e o socorro financeiro autorizado para bancar despesas decorrentes da crise hídrica, tiveram impacto de -11,19% no reajuste. Sem essas medidas, o reajuste médio seria ainda mais expressivo, de quase 28%.