Para os consumidores conectados em alta tensão, como as indústrias, o efeito médio do reajuste será de 3,49%.
Já para os atendidos em baixa tensão, que inclui os consumidores residenciais, o impacto médio será de 0,34%.
Os novos valores passam a vigorar em 28 de agosto.
O impacto do reajuste aos consumidores foi mitigado por uma série de medidas aprovadas pelo Congresso, em parceria com a agência reguladora e o governo.
Entre elas está a utilização de créditos tributários de PIS/Cofins. Os valores já aproveitados, bem como a previsão feita pela Receita Federal, totalizaram R$ 222,5 milhões, o que reduziu o efeito em 10,02%.
Já o repasse à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) advindo da privatização da Eletrobras foi responsável pela redução tarifária de 2,94%.