Atualmente, a ANP recebe os dados relativos ao abastecimento de combustíveis com periodicidade mensal e com defasagem de 15 dias em relação ao mês de referência.
Segundo a ANP, essa defasagem no recebimento das informações dificulta a identificação prévia de determinadas situações de riscos ao abastecimento e o mapeamento da real situação do abastecimento em momentos de falta de produto.
“Em um cenário em que a Petrobras, principal fornecedor de combustíveis do País, apresenta uma política de desinvestimentos, se torna ainda mais relevante que a ANP aperfeiçoe o monitoramento do suprimento de combustíveis”, diz a ANP.