Na semana, a paridade ficou em 69% em Goiás. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 72,60% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, onde geralmente o etanol é mais competitivo do que a gasolina, a situação se inverteu, com paridade de 72,72%.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.