A Bolsa de Xangai fechou em baixa de 1,25%, em 3.546,94 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, caiu 1,65%, a 2.473,36 pontos. O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) retirou do mercado 280 bilhões de yuans, no resultado líquido, em operações de recompra reversa nos últimos dois dias, segundo a Wind, o que pode ter prejudicado do sentimento do investidores e afetado a liquidez. Baoshan Iron & Steel caiu 4,2% e Inner Mongolia Baotou Steel, 5,3%, enquanto Tianqi Lithium cedeu 4,7% e Aluminum Corp. of China, 4,4%. Já grandes incorporadoras em geral subiram, com Seazen Holdings em alta de 3,6% e Poly Developments, de 1,4%.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei terminou em queda de 0,94%, em 28.230,61 pontos. Os setores de tecnologia e varejo foram pressionados em meio a preocupações com custos mais altos para empréstimos e nas matérias-primas. A companhia de e-commerce Mercari recuou 5,5% e Fast Retailing, 3,3%. Investidores monitoram também os preços do petróleo e as iniciativas na economia do novo premiê do Japão, Fumio Kishida.
Em Seul, o índice Kospi registrou baixa de 1,35%, a 2.916,38 pontos. Ações de tecnologia, internet e transporte marítimo estiveram entre as quedas, com os ganhos recentes do petróleo também no radar. As gigantes de semicondutores Samsung Electronics e SK Hynix perderam 3,5% e 2,7%, respectivamente.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em queda de 1,43%, em 24.962,59 pontos. Papéis de montadoras de automóveis e do setor de tecnologia puxaram o movimento negativo. No caso das montadoras, um recuo nas vendas de automóveis da China influenciou as baixas. Em Taiwan, o índice Taiex teve recuo de 1,07%, a 16.462,84 pontos.
Na Oceania, na Bolsa de Sydney o índice S&P/ASX 200 fechou em baixa de 0,26%, em 7.280,70 pontos, após sessão volátil. Ações de empresas de tecnologia, concessionárias e do setor de energia puxaram as perdas. Westpac recuou 1,65%, pressionando o setor financeiro na praça australiana. Com informações da Dow Jones Newswires.